sábado, 6 de setembro de 2008

Somos brasileiros pelo coração ou pela razão?






A comemoração da independência do Brasil gera polêmicas: de um
lado alguns brasileiros afirmam que não temos nada para comemorar, pois o Brasil está cheio de problemas políticos e sociais, tem muitos corruptos explorando a economia brasileira, o governo não resolveu o problema da fome no Brasil, a saúde é um caos, a educação e a segurança também. No entanto, mesmo com tantos problemas, o Brasil tem muitas belezas naturais, é habitado por uma população tão batalhadora e alegre, representado por grandes esportistas em competições internacionais, e um carnaval que gringo nenhum sabe fazer. Além de outros atributos como o avanço em pesquisas científicas e tecnológicas, a implementação da agricultura, a maior riqueza em recursos naturais do mundo, como o minério, pedras preciosas etc.

Não existe muito investimento do governo, mas existe muita coisa do que podemos nos orgulhar. Os brasileiros têm muito que se orgulhar, mas a mídia insiste em transmitir somente notícias ruins e avassaladoras. Portanto, os educadores brasileiros têm a missão de ensinar às crianças nas escolas o valor do nosso país, pois se não o valorizarmos, quem vai valorizar? O hino brasileiro deve ser cantado todas as semanas nas escolas do Brasil, mas primeiramente refletido em sala de aula, pois é um dos hinos mais bonitos do mundo, e só é ouvido em épocas como copa do mundo e jogos olímpicos.

Alguns atletas brasileiros não sabem cantar o hino, envergonhando o nosso país diante das câmeras, pois como cidadãos brasileiros todos têm a obrigação de cantar o hino nacional, e orgulhar-se dele em qualquer circunstância. Enfim, no dia 07 de setembro de 2007, a independência do Brasil vai ser comemorada de diversas maneiras, mas o importante é festejar, pois mesmo vivendo momentos difíceis, os brasileiros devem orgulhar-se de ter uma pátria, pois existem povos como os do Oriente Médio, que disputam territórios desde milênios, e não conseguem resolver a situação, resultando em guerras civis sangrentas.

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