terça-feira, 28 de agosto de 2007

Maconha continua sendo a droga mais consumida em Picos


Isso acontece devido o baixo valor comercial da maconha, e pelo fato de Picos estar próximo a locais produtores, como o Estado do Pernambuco e Maranhão.
De acordo com o comandante do 4° Batalhão de Polícia Militar de Picos, major Lindomar Castilho, apesar do aparecimento de outras drogas, como cocaína e crack, a maconha continua sendo a droga mais consumida na cidade de Picos, sendo portanto a mais apreendida nas ações policiais.
O major Lindomar Castilho informa que isso acontece devido ao baixo valor comercial da maconha, e pelo fato de Picos está próximo a locais produtores, como o Estado do Pernambuco e Maranhão. “Ainda considero que a maconha é a droga mais disseminada no Estado do Piauí”, comentou.
O comandante do 4º BPM ressalta que a Polícia Militar continua monitorando os pontos de venda de drogas da cidade de Picos, como nos bairros Junco, Bomba e no Centro da cidade. “Nesses locais onde tomamos conhecimento da comercialização de drogas, nós informamos para a delegacia, para que sejam tomadas as providencias junto ao Poder Judiciário”, explicou.
De acordo com o comandante do 4° Batalhão de Polícia Militar de Picos, major Lindomar Castilho, apesar do aparecimento de outras drogas, como cocaína e crack, a maconha continua sendo a droga mais consumida na cidade de Picos, sendo portanto a mais apreendida nas ações policiais.
O major Lindomar Castilho informa que isso acontece devido ao baixo valor comercial da maconha, e pelo fato de Picos está próximo a locais produtores, como o Estado do Pernambuco e Maranhão. “Ainda considero que a maconha é a droga mais disseminada no Estado do Piauí”, comentou.
O comandante do 4º BPM ressalta que a Polícia Militar continua monitorando os pontos de venda de drogas da cidade de Picos, como nos bairros Junco, Bomba e no Centro da cidade. “Nesses locais onde tomamos conhecimento da comercialização de drogas, nós informamos para a delegacia, para que sejam tomadas as providencias junto ao Poder Judiciário”, explicou.

Fonte: Jailson Diasjailsondias@riachaonet.com.br

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